quarta-feira, 8 de outubro de 2014

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“...que a importância de uma coisa não se mede
com fita métrica, nem com balanças, nem barômetros, 
etc.
Que a importância de uma coisa há que ser medida
pelo encantamento que a coisa produza em nós”
Manoel de barros

"Diga Não ao Aborto"


                      


          Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:

          Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.

         Indaga o médico:

         Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?

         A mulher, já esperançosa, respondeu:

         Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.

         O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:

         Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.

        A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:

        Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco.

        A mulher apavorou-se:
       
        Não, doutor!!! Que hor­ror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!

        O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o mal, diante de Deus e da consciência, exatamente o mesmo.



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