"Ah!
Tu,
livro despretensioso,
que na sombra de uma prateleira,
uma criança livremente descobriu,
pelo qual se encontrou e ,
sem figuras sem extravagância,
fê-la esquecer as horas,
os companheiros,
a merenda...
tu,
sim,
és um livro infantil,
e o teu prestígio será na verdade,
imortal.”
Cecília Meireles.
"Poemas Infantis"







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